segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Vida 3 – > T – intelecto, vulgaridade, descontrole, loucura, putas e bebidas baratas.

Desculpem por ter ficado todos esses dias sem postar porra nenhuma, é que eu to de férias, daí a gente acaba saindo com a galera ao invés das antigas noites frias tendo que estudar no outro dia. Ainda tiveram os dias bêbados e chapados de mais para se poder escrever qualquer coisa. Em todo caso como os seguidores disso aqui devem lembrar, estava sendo contada a historia da “Patricia – mal julgada por ser uma amante”, mais as minhas historias são todas baseadas em fatos reais e como agora estou de férias e tals, a menina que é a representação viva da Patricia eu não vejo mais todos os dias, daí ela não me contou piras novas para serem colocadas aqui. Porem, acho que amanha vejo ela, em todo caso, resolvi escrever algo meu mesmo.

Não repitam isso em casa, essas cenas são feitas por profissionais gabaritados no assunto
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Vida 3 – > T – intelecto, vulgaridade, descontrole, loucura, putas e bebidas baratas.





O vento passa sobre os seus cabelos, ele sente aquele frio na espinha o tempo todo, esse frio o faz bem, esse frio o faz ótimo, ele não conseguiria viver sem esse frio na barriga. Realmente ter deixado a janela aberta foi uma boa idéia. Se bem que depois de tanta bebida qualquer coisa era uma boa idéia.

A algumas horas atrás tinha tudo para ser um dos melhores dias de sua vida. Agora o escritor se vê como um louco pelas ruas frias de sua cidade natal.

Tudo começou quando o amigo de fora resolveu dar umas passada por aqui esse fim d semana, Chegou na sexta a noite, foi direto ao bar da faculdade. La o escritor fazia um fervinho com seus colegas de classe, já estava bêbado, geralmente estava bêbado, geralmente mais do q ele mesmo gostaria. A vida é uma festa. Esta noite será boa.

Os amigos todos se reúnem, as piras parecem as melhores, porem o bar fecha cedo. Já são 11 da noite. Todos fazem uma intera, se é arrematado um pouco do lote das cervejas do barzeiro. Oliver grita, _ vamos beber na casa do escritor, la é de boa. Todos vão, Oliver era um cara de confiança.

Bebem mais, a maioria dos caras não agüentam mais. Oliver saiu com o anti-cristo e a única mulher do local. Alguns pias dormem. Salsicha e o escritor resolvem pedir a chave do carro para JC. Os 3 nunca estiveram tão bêbados. JC empresta. Salsicha vai no banco do passageiro. Os dois chegam na choperia, parece um ótimo lugar para serem consumidos mais alguns goles.

Salsicha e o escritor nunca beberam tanta tequila em suas vidas, os copos desciam calorosamente bem. Depois de 7 desses nada mais parecia querer descer. _ Vamos sair desse lugar e tentar achar umas putas. Exclama um dos dois.

Saem, porem antes ainda tentam roubar um copo do bar mais não conseguem, são pegos no flagra. Ok. Os dois queriam sair daquele lugar dos infernos. E já estão nas ruas. Correndo. Parecem loucos. O escritor esta achando que pode fazer qualquer coisa.

O vento passa sobre os seus cabelos, ele sente aquele frio na espinha o tempo todo, esse frio o faz bem, esse frio o faz ótimo, ele não conseguiria viver sem esse frio na barriga. Realmente ter deixado a janela aberta foi uma boa idéia. Se bem que depois de tanta bebida qualquer coisa era uma boa idéia.
Ele tem uma idéia. Uma idéia genial, lembra de um local cheio de pedras, ótimo lugar para se dar cavalinhos de pau perfeitos. O salsicha sempre se mostra feliz com tudo que esta acontecendo, os dois ficam se incentivando, mesmo sem querer, o fazem.

Chegado ao local o corsinha corre feito um louco, o motorista puxa o freio de mão ao entrar nas pedras, não sabe o que esta fazendo, porem sabe que esta fazendo certo, vira todo o volante e dão uma volta perfeita de 180º com o carro. Uma das coisas mais emocionantes que os dos já fizeram. Na hora, talvez o céu tenha ficado mais próximo. Riem muito, parece que alguém fazia cócegas neles. Teria de ser feito d volta. E foi. Mais duas vezes bem sucedidas.

Na quarta vez o motorista já queria sair daquele lugar, Salsicha ainda esta querendo correr um pouco, o motorista muda o pensamento, só mais uma vez seria massa. Correm. Salsicha olha para o motorista e diz. _ Velho, pule essa lombada ai agora. Ele atende o pedido, rampa a lombada, puxa o freio de mão, vira todo o volante e entram mais uma vez no êxtase da pira, o carro esta de lado. Puts. Este carro deveria ter virado totalmente já, ainda anda de lado. Nossa. Acho que a velocidade foi de mais, tem um prédio e um poste se aproximando rápido de mais. Solta o freio de mão, acelera do ultimo, esforços empregados em vão, não importa quanto os pneus rodem, o carro realmente não muda a trajetória. O pensamente soa claro. Olha para os lados, rapidamente. Uffaaa... Os dois estão de cinto de seguranças. A batida é inevitável, porem não tão dolorida quanto eles pensaram naquele 3 segundos que duraram horas. A musica para de tocar. Os dois se olham. Estão vivos, ao menos parece que sim. Salsicha olha para o lado, percebe estar vendo dentro de uma loja de peças de automóvel. Percebe que o carro era redondo e agora um dos lados esta quadrado. Grita. _ puta merda, fudeu. O escritor não da muita bola para o que ele fala, esta ocupado demais tentado ligar o carro para dar enlace a uma fuga.

8 comentários:

Renan V. J. de Oliveira disse...

uhaehuaeuh

boa!

Pádua disse...

Filosofia linda!

thiagaun disse...

filosofia?

vero:) disse...

cade o intelecto e as putas?

thiagaun disse...

calma.. esse eh soh o primeiro capitulo

p disse...

começou bem!

vero:) disse...

ááássa jah sakei o título.

tudo faz sentido agora..

bobaum
:D

Ananda V. Sgrancio disse...

ps¹: o cara qe fez o segundo comentário pelo jeito leu tudo hen?
KKKKKKKKK'
ps²: eu sou uma pessoa viva mas eo nao vivo, eo sobrevivo




adc aos meos favoritos para acompanhar os outros cap.
=D