quarta-feira, 6 de maio de 2009

Vida 03 - > Depois do domingo, sempre será segunda.

Vida 03 - > Depois do domingo, sempre será segunda.

Teve uma noite daquelas, totalmente bêbado e detonado deita em sua cama, rola uma festa na sala, seus amigos estão comendo uma tilangasem sua sala de estar, gosta quando os pais vão viajar. Não costumava ser sempre assim, a alguns meses atrás fazia sexo com uma guria diferente por noite, agora, apenas quer poder comer uma fixa e pegar uma menina que ee saiba que só ele tem, é dele, assim, contenta-se e, ficar totalmente bodiado numa festa sem seu interesse momentâneo.

São 4 e 15 da manha, o celular desperta, acorda assustado como sempre e corre para desligar o aparelho que ele mesmo deixara propositalmente na noite anterior o mais longe possível. Acorda e não tem certeza do prq acordou tão cedo, então olha para baixo, suas roupas estão imundas com o próprio vómito, ao menos ele se enganava dizendo que o vomito era seu. Precisa de um banho, e sua barba, esta realmente enorme. Ok. Tomou suas decisões um banho e fazer a barba agora seria uma ótima idéia. Provavelmente na noite passada quando estava caindo de bêbado ele pensou que essa seria a melhor opção de acordo com os fatores.
As 6 e 45 esta pronto para dormir por mais uma hora antes de ir trabalhar. Sua pele ficava irritada por uma hora logo depois d ser feita. Realmente ele havia pensado em tudo.

Ao acordar vai para seu emprego em uma acessória jurídica, já trabalha la a 3 anos. Com os contatos que fez tem ganhado relativamente bem, ao menos para um universitário sem caminhos totalmente traçados. E ele gosta de trabalhar, apesar de preferir as exatas a matéria sobre o direito lhe parece bastante necessária. Talvez por esse gosto pelo que esta trabalhando lhe de cada vez mais vontade de se aplicar e como fruto disso são colhidos belos frutos de suas arvores.

A tarde ele pede para seu patrão para não ir trabalhar, fica em casa vendo pornografia na frente de seu PC, como faz sempre que esta sozinho. Após cerca de 6 masturbações bem sucedidas em seqüência, ele percebe que seu pênis esta começando a ficar azul. Fica desesperado. Sente o maior medo que já sentiu em toda a sua vida. Corre desesperadamente pelado mesmo pela rua e chega na casa de sua namoradinha da época. Chorando ele mostra para sua amada o órgão que nesse hora começava a adquirir listras laranjas. A moça parace não dar muita importância.
_ Barbie.! Preste atenção. Meu pau ta meio estranho o q eu devo fazer?
_ Sinceramente não sei. Eu decidi ser garota de programa e estou cobrando 70 reais. E adivinha quem vai ser meu primeiro freguês? O Ronaldo. Sabe. Aquele pegador de travesti que vc flw que não gostava. Se bem que ele me disse que tava sem grana e pediu pra fazer uma notinha e passar a cobrar dele na loja que ele trabalha mês que vem. Bom. Credito é quase dinheiro. Vai ser legal começar com alguém que eu ao menos já tenha conversado alguma vez.

Seu mundo vai detonar, ele sai correndo da casa da mina e não quer ir ao medico. Tem medo que eles descubram com exames de todas as drogas loucas que ele vem experimentando. Apenas uma saída lhe resta. Vai para casa. Veste seu melhor terno com seu melhor sapato e vai na casa de um visinho seu que era traficante de armas e drogas.

Chega e senta, uma rodinha de elementos mal encarados o encaram , ele apenas entrou e sentou junto na rodinha. Todos estão de calções e aparentemente sujos d tinta. Ele toma cuidado para não sujar seu terno, esta passando uma rodada de baseados. Ele aceita. Fuma. E reconhece os amigos. Conversa por cerca de duas horas.
Vai para casa super feliz e dorme. As 2 da manha seu celular toca. É sua namorada perguntando se ele ainda esta bravo com ela. Ele ainda entorpecido fala que ta de boa. Dome novamente.

As 4 e 15 da manha o celular desperta...

segunda-feira, 23 de março de 2009

Vida 2 -> Desejos incontroláveis

Patrícia acorda com ma sensação boa. O dia será lindo. Tem que ir trabalhar cedo. Toma um banho, veste suas roupas habituais de ir para a sua loja e acende um fino. Vai trabalhar com bons pensamentos.

La em sua loja esta realmente achando que ficar tendo um relacionamento on-line com alguém talvez seja uma coisa boa. Esta tudo as mil maravilhas, quando de relance ela vê o Tiozinho passando com sua mulher pela frente. Patrícia sente o sangue ferver por suas veias. Ela era amante desse tiozinho porem ficava puta quando ele saia com a verdadeira mulher. Era uma espécie de acordo entre os dois para manter uma espécie de relacionamento.

Na mente da menina passa mil tipos d atrocidades que seria uma coisa boa para ser feita essa tarde. Logo apos o almoço quando volta para a loja esta puta da vida. Acende outro fino. A loucura já não é mais controlável. A um dia atrás ela conhecera um rapaz na rua, se chamava Paulo, e fez ela anotar o telefone dele. Ela liga para Paulo e fala. _Aonde você esta.? Venha aqui na minha loja agora que eu quero fazer sexo com você.

Passaram cerca de 10 minutos para que o rapaz chegasse na sua loja. Ela esta afim de fazer algo para esquecer o tiozinho casado por quem ela é verdadeiramente e loucamente apaixonada. Paulo chega com um amigo, Sol era seu nome. Sol desse junto do carro e propõe para que todos fossem nadar em algum lugar. Ligam ainda para Jennifer que era a única da galera que não estava trabalhando.

No carro todos estão bebendo uma garrafa de whisky importado de Paulo. São cerca de 2 da tarde. Ao chegarem a uma bela represa as 2 e 45 da tarde, garrafa já esta vazia. Jennifer e Patrícia foram as que mais beberam.
Patrícia tira suas roupas e sai correndo de sutiã e calcinha e pula na água. Jennifer esta dando loucos beijos em Sol. Paulo também entra na água. Ele chega perto de Patrícia e começa a tentar faturar a gata. Fala muitas besteiras, tantas que acaba conseguindo.

Quando estão nos altos pegas Sol e Jennifer pulam na água também. Chegam os 4 a menos d meio metro um do outro. Patrícia esta totalmente bêbada e lasca um suculento beijo na boca de Jennifer, a garota vai na pilha e corresponde a altura apertando fortemente a bunda de Patrícia. Paulo s Sol parecem duas crianças vendo o papai Noel realmente descer pela chaminé no natal. Os dois vão para cima e desgrudam as meninas e começam a beija-las . Elas curtem. Os dois casais fazem sexo ali mesmo. Porem apenas entre casais mesmo. Ninguém teve a iniciativa d pegar a mulher do outro.

Voltam para a cidade. JÁ são quase 6 da tarde. Patrícia toma um banho.

Após o banho acende outro fino. Tem um pensamento louco, resolve ir na pizzaria de seu tio pelada. Acha que vai ser uma ótima idéia, afinal o sonho dela sempre foi sair pelada pelas ruas de sua cidade natal sem roupa. Porem não quer demonstrar vulgaridade. Coloca uma bota que vai até o joelho. Veste uma espécie de sobre tudo preto sem mais nada por baixo. Esse sobretudo era decotado pela frente e deixava todos seus seios amostra e ainda tinha um corte atrás que dava para ver até a sua alma.

Sai de sua casa a vai apenas atravessar a rua que a pizzaria é na frente. Quando vai entrar é pega pelo braço. É seu tio. _ Patrícia você esta ficando louca mulher, onde já se viu vim pra rua pelada assim. Os policias podem prender você, pare com esses vexames puta merda.

Ela sente-se com raiva mais percebe que todo mundo das mesas da frente já estavam olhando pra ela, alguns com olhares risonhos, outros assustados, e alguns ainda famintos por sua carne. Ela adora a sensação, na hora era como se conseguisse o q queria. Porem seu tio não a deixa entrar e a carrega para casa. Faz com que ela coloque uma roupa para sair dessa vez.

Perdeu a vontade de ir numa pizzaria. Liga para o escritor e fala se ele não ta afim d dar uma volta para carburar um. O escritor aceita. Liga para o dois amigos seus. O caçador e o 02.

Os 3 passam na frente da casa de Patrícia que entra no carro e vão todos em direção ao clube. A noite era comum fazer esse roteiro, já era combinado com o cara que saia por ultimo de deixar o portam apenas encostado para que alguém possa ir nadar a noite. Para a piscina bastaria pular um murinho de meio metro. Todos carburam mais um e o escritor começa a correr em volta da piscina, diz precisar entrar numa pira de emagrecer. O caçador esta cansado de mais para correr e com preguiça de mais para entrar na água. Patrícia e 02 estão nadando já.

Quando o escritor esta na volta nº 13 faltando apenas duas para completar a sua meta. Olha para a piscina e v que o 02 esta mergulhando por baixo de Patrícia. E ela fica meio que se contorcendo, repara melhor, e consegue perceber que 02 esta chupando a garota. Ele volta a superfície pega mais uma sugada de ar e mergulha novamente. O escritor acaba com sua cota de voltas da um pulo de ponta e nada por uns 20 minutos. Propõe para ir embora todos aceitam.

Na volta ainda passam na casa de Patrícia e como todo mundo esta entorpecido chegam os 4 n casa da moça. O caçador e o escritor começam a brincar de lutinha. 02 deita na cama de Patrícia e fala que quer dormir. A lutinha é transferida para cima da cama enquanto 02 tenta dormir e fica reclamando. Patrícia entra na pira e da uns gritos loucos. Pede para levar um tapa na cara bem forte e é atendida. Sua única reação é de felicidade ela queria levar aquele tapa na cara. Começa a gritar que gosta de levar tapas na cara. Alto de mais, os visinhos devem ter escutando. Mesmo assim dominada por entorpecentes pega um lixeirinho que ficava em seu quarto e despeja todo o lixo em cima de 02 para que ele acorde. Agora a cama esta cheia de papeizinhos picados, pedaços de bolacha, papeis de bala, fio de cabelo, e alguns outros tipos de sujeira.

Brigam mais um pouco e resolvem todos que era melhor ir embora.
No outro dia Patrícia acorda no meio de um monte de lixo. Ela não tem certeza do que aconteceu no dia anterior. Nem Sabe onde deixou sua moto. Não vai abrir a loja e decide fica em casa deitada o dia todo. Ai pelas 2 tarde batem na porta, ela abre, o tiozinho entra puto e fecha a porta da casa. Ela manda ele sair. Ele grita. _Cala a boca vagabunda. O que você fez ontem que aquela loja ficou fechada a tarde inteira e você ainda não atendia o celular de noite?
_ a Amor.. desculpa.. eu estava na casa do escritor estudando, vai ter umas provas essa semana e eu não sei nada.

_Você é uma mentirosa. Eu não acredito em você. Ligue agora pra esse pia e deixe no viva-voz que eu quero ouvi você falando com ele.

Patrícia esta totalmente tremula, tomara que não tenha acontecido nada.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Vida 4 - > Doug, sempre toma no zóio

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Vida 4 - > Doug, sempre toma no zóio


Essa maldita ultima semana antes de c começarem as aulas.. a galera não esta fazendo festas pois um estão muito cansados das ultimas semanas, outros gastaram toda a sua grana nas festas anterior e outros simplesmente querem ficar em casa. De qualquer modo ele esta em casa sozinho essa noite. Quer sair. Porem não tem amigos para isso. Essa noite todos os seus amigos estavam em casa.

Doug esta apreensivo para que sua mãe e sua Irma vão logo dormir. Já que vai ficar em casa terá de dar n jeito d tirar uma pira. Esta cansado d esperar, vai pra fora e arma a rede, dorme por cerca de duas horas, acorda perto da meia noite. Todos estão dormindo.

Ele entra em seu quarto, tranca a porta, liga o PC e abre a janela, deixa carregando alguns videozinhos legais para que ele veja mais tarde. Abre a sua impressora no local onde ficam os cartuchos de tinta. Tira do lado um potinho com algumas gramas de Skunk*, bola um fino e pula a janela.

Depois de alguns minutos tudo parece mais belo, porem sempre tem um erro. Ele nunca medira direito a altura de sua janela quando teria de entrar d volta, não pensou que era muito mais fácil descer são do que subir meio entorpecido . Mesmo assim resolve tentar, ao se pendurar na janela meio que perde o equilíbrio e cai para dentro de seu quarto, o barulho é consideravelmente grande. O medo toma conta de Doug. Ele desliga o PC fechando todos seus vídeos já carregados sem nem mesmo assisti-los. Fecha a tampa da impressora e dorme.

Acorda as 2 e meia da manha com o seu celular tocando, é Homero, ele diz que conseguiu duas mocinhas massas para aquela noite, esta indo buscar Doug para ir de companheiro.
Depois de alguns poucos minutos os dois estão pelas ruas da cidade, vão na frente de um colégio velho que todo mundo daquela cidadezinha estudou um dia, as meninas estavam em frente esperando.

Doug pula para o banco de traz e começa a passar uma das mão na perna de Talita, Ela gosta, seus cabelos loiros parecem brilhar até mesmo na escuridão da madrugada. Doug já esta com tesão. Homero estaciona em um local que era conhecido por bat-caverna, nada mais era do que um velho tunelzinho em um barranco que passa por uma dessas ruas escuras.

Homero beija loucamente Rubi a moreninha de cabelo ruim que até hoje ele sempre usa de opção nos finais de noite. Doug passa a língua pelo pescoço de Talita a loirinha não parece nem um pouco tímida, ela retribui o favor lambendo tudo que consegue encontrar. Isso se é percebido fácil. Doug tira suas vestes e Talita não pensa duas vezes antes de começar uma chupada destruidora.

No banco da frente Homero começa a gostosa metida em Rubi e resolve levara moça para fora do carro. Os dois somem na escuridão. Talita é uma louca faz muitas posições diferentes e meche como uma puta de 47 anos de profissão. No final ela grita. Na verdade ela gritava desde o começo já, porem agora é muito mais perceptível. A menina goza, e a menina mija ao mesmo tempo. Doug sente uma sensação até que gostosa em seu pênis. Homero ficaria puto com a zueira no carro. A menina parece ter ficado um pouco sem jeito. Tira e sai para fora do carro. Volta depois de uns 3 minutos, Doug nem tem idéia do que ela foi fazer. Os dois conversam por cerca de meia hora e vão todos embora. Antes das 4 da manha todos já estão novamente em suas casas.

As 8 da manha Doug acorda ara ir trabalhar quando Homero aparece na porta de sua casa pedindo pra ele ajude-o a limpar o carro antes que seu pai chegue. Ele aceita, esta ciente que ele fez cagada. Homero fala que não sabe como Doug pode ser tão nojento. Doug acha que é normal levar uma mijada de vez em quando. Homero fala que não por isso, o problema são as marcas de sangue pela mulher estar menstruada . Doug se assusta tem um leve enjôo ao imaginar sangue, ejaculação feminina e mijo escorrendo pelas suas pernas porem apenas consegue rir. Não acredita muito em Homero. Porem este sentimento de desconfiança é logo quebrado quando a porta do carro é aberta e se mostra a estranha poça branca, amarela e vermelha no tapete do chão do carro. Ele espera que as aulas comecem logo.



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Skunk*: http://pt.wikipedia.org/wiki/Skunk

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Vida 3 - > Os últimos dois dias.

Aviso.: agora o Caçador, que é um amigo meu vai escrever umas piras no blog tbm, vou ler a dele la tbm dpois..
ando meio sem tempo, com muita preguiça, as vezes bêbado de mais, as vezes chapado de mais, por isso me perdoem por não ter escrito muito no blog ultimamente.
a.. e tbm tem o fato que a minha prometida esta me traindo em pensamento com outro cara já, isso já ta me deixando com um besouro atrás da orelha..



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Vida 3 - > Os últimos dois dias.


Acorda cedo como sempre. È segunda feira e tem que trabalhar as 8 e meia, sempre as 7 e 50 o despertador toca. Aquele barulho irritante do alarme sempre o fazia acordar, sempre de mau humor. Neste dia fora diferente.

Ao acordar percebe que sua mãe e sua irma já foram ao trabalho, ele esta sozinho em casa. Levanta e liga o computador e começa a ver as pornografias que havia armazenado na noite anterior, noite essa em que estava caindo de bêbado e salvara os arquivos antes ainda de se masturbar, não tinha certeza que iria conseguir tão bêbado.

Ele fica meio assustado ao ver todas aquelas menininhas que parecem ter apenas 14 anos na tela do PC, porem concretiza o ato, aquele dia estava estranho. Resolve dar umas bolas em um baseado que havia guardado há 3 dias atrás em cima do guarda-roupa. Fica totalmente em estado nirvanico. Parece que sua alma realmente quase sai do corpo. Se masturba novamente. Toma um banho. Veste suas vestes e vai trabalhar.

Ao chegar no escritório já são 8:35. Bosta. Atrasado de volta. Ele sempre fica bravo por perder a hora.

No trabalho as coisas parecem todas mais belas que antes, nem liga se uma pilha enorme de processos cai no chão e ele fica por mais de 20 minutos catando, esse era o seu trabalho mesmo, as vezes catar o papel que ele mesmo derrubara. O dia demora porem é um demorado gostoso. As 5 vai pra casa e seu telefone já toca, é a piazada combinando um fervo para a noite. Ok.. ele aceita, amanha já é terça mesmo.

A noite começa loucamente, diversas meninas diferentes, e a musica esta alta, a mãe do escritor realmente esta muita puta da vida com todo aquele fervo. As loiras sempre são as mais desejadas, uma delas Homero vai buscar com o carro do anti-cristo. Todo mundo acha estranha a demora, porem Homero chega com uma loira gostosa. Ele sempre teve os contatos com as putas. Ao chegar os dois primeiros pias que se encontravam na cozinha já partiram para cima, o escritor chega primeiro e vai seco para dar um beijo na boca. Ela vira. O escritor fica puto. Frodo, amigo de faculdade, chega para ele e diz pra que fique d boa, agora ele vai tentar. A loira chamava-se Èrika. Ela já estava louca para ir embora daquele lugar por algum motivo. O escritor pensou que ela não gostava mesmo dele.Frodo oferece carona. Ela aceita, os dois saem beijando-se no carro, todo mundo da festinha vê isso.

Homero começa a rir feito uma hiena tendo os pés sendo lambidos por outra hiena. Todos querem saber o porque disso. Ele exclama. _ Aloco. O Frodo saiu beijando a mina que eu acabei de gozar na boca. Nassa. O sorriso pairou sobre todas as bocas que ali estavam. Todos sabiam que não era mentira. Quase todo mundo da galera já comeu Érika.

A noite termina com poucas coisas a não ser o grande porre que o dono da casa tomou. Acordou as 4 da manha deitado numa rede para fora de sua casa. Olhou para a mesa e não havia nenhuma garrafa, não sabia onde estavam as garrafas. A uma pequena lembrança, porem que talvez tenha sido um sonho, de ele correndo pelo lado de casa jogando todas as garrafas no meio da rua para ver espatifarem-se no chão. Resolve apenas ir dormir em sua cama.

Ao acordar pela manha vai direto para a geladeira, toma praticamente toda a jarra de suco pelo bico mesmo. Vai fazer coco, olha no relógio já são 8 e 40. Liga para o trabalho avisar que vai se atrasar porque não esta nada bem e terá d passar na farmácia. Termina de fazer sossegado, toma um banho.nesse dia chega ao trabalho as 9:10.

Depois de um certo tempo trabalhando a ressaca já passou totalmente. Ele olha para o seu patrão e diz que vai precisar ir para o hospital a tarde, pois só tinha horário a tarde e era extremamente necessário que essa consulta fosse feita hoje mesmo. Ele já tinha 3 anos de serviço, sabia que seu patrão teria certeza que ele dizia a verdade. Ok. Estava feito, a tarde seria livre.

Ele liga de seu serviço mesmo para a sua prometida perguntando o que ela faria a tarde. Convence-a a ir na sua casa, pois estaria sozinho e realmente precisara de sexo naquele dia. Outro plano realizado com sucesso. As duas ela chega. Ele esta com o colchão na sala como sempre.

Os dois deitam, ele abre uma garrafa de vinho, cria o clima que era necessário. Consegue tirar a roupa de Barbie. A beija como nunca havia beijando antes, ela nua era uma beleza . realmente é uma das melhores coisas que ele já havia visto, praticamente a visão de uma parte de Deus.

O sexo é lindo, as coisas desse estilo quase sempre são lindas, nem que seja o simples fato da masturbação ou meter com uma atriz pornô, sempre é lindo pacas.

As 18 horas ela vai embora. Ele desce na casa do gordo. The Oliver e Jennifer chegam. O gordo e o escritor estão fazendo uma musica estranha, Jennifer e Oliver estão deitados em um colchão no chão ao lado. Depois de cerca de meia hora Jennifer tira o pau de Oliver para fora e coloca pra dentro pelo lado de sua calcinha, ela já tinha tirado a calça. Ele mete meio que mais brutamente do que todos imaginariam que fosse feito. O escritor não sabe direito o que pensar, apensa sabe que esta sem jeito com a situação, porem acha que não devia estar sentindo aquilo.

Ele, o escritor, estica a mão para o lado e pega levemente em um dos gigantescos peitos de Jennifer. Ela parece apenas se excitar um pouco mais, ele escorrega mão, da um tampa na bunda de Jennifer. Ela apenas continua cavalgando em The Oliver. O gordo continua tocando violão sem se importar muito com a situação. Porem quando ele tenta colocar um dedo no anus de Jennifer ela fala que na, ali não.

Ele não sabe muito o que pensar, porem esta de boa com sexo por hoje. Tem uma ótima idéia. Vai para o o PC e fica até as 8 do outro dia jogando Age.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Vampíro do teu sangue!

Toc, Toc... mto vinho, uns e outros tragos do cigarro...
Essa meia luz, essa música, parecia-me bossa nova, não me recordo, mas só sei, que tirei ela pra dançar.
Já levantei umas 10 vezes desse sonho, parece que ele está amarrado aos meus pés. Qual será esse mundo que respiro, será o mesmo dessas tantas almas? Quero mais, e mais.
Com apenas uma pedra na mão, chego a pensar que se eu errar o alvo, não terei mais alguma chance de derrubar o patinho daqueles circos dessas vidas.
Abro os olhos novamente, e sorrio, pego meu copo de café e sigo a frente, tomo como uma reta, que se alguém fazer alguma curva, não serei o mesmo. Por isso cravo meus dentes sobre a carne humana, que carência é essa? Serei talvez o indicado a ser preso por ti, rouba minha carteira, beleza, se queixa quando chego em casa, me chama de fogo e gelo, me fala besteira pra sorrir, me enjôa e me faz homem.
Ela me dá um dó, não um desses de sentimento, o qual alguém chega e diz, eu te amo... mas aqueles em que se toca nesses violões dos artistas, a mesma nota, a mesma melodia, mas infelizmente cópia. Já não sei o que vai ser desses tantos artistas, se em mim surgir o amor por ela, semana que vem já serão "meus" os tantos artistas do mundo. Passa-me uma vertigem, que me faz como um sorteio, como um bingo, que me diz que aquela tal, seria a eterna. Ela me suplica ao abrir as pernas, me diz para ser pai, me chama de amor e novamente sorri.
Enfia a faca em meu peito, a qual fica a cicatriz. Me come feito um danoninho, deliciando aquele gosto, que só criança sentia. E, eu corro, sabendo do seu gosto pela minha pele, falo, Srta, jamais suplique o meu olhar, sou como chiclete, sou como o calor na neve, te faço derreter, te faço muito mais além, te faço uma mulher, talvez a mulher "maravilha". Como dizem, rsrsrs.
Mas que pele tenho, será eu, ou será meu lado sentimental. Será o meu cheiro, não me faço homem, as vezes, meu desejo já não é arrancar as roupas dela, com os dentes, mas sim de olhar nos olhos, e ali sim, ela chegar no seu ápice. Desculpe, não tirei suas roupas ainda, já gozei, me sinto satisfeito, se não sentiu o mesmo, que pena, não és minha bela.
Como se não bastasse, esse mundo a fora, me diz pra ser correto, como a nota que falta a música, que não posso ser, tenho que existir, ele só me pede pra estar ali, no trabalho, em casa no horário em que a família gosta em que você esteja.
Faça o meu desejo, que te faço um homem rico, esse mundo, ah esse mundo, o qual fez uma circuncisão em mim, me tirou do berço pra ser alguém hipinotisado por esses olhos capitalistas e materialistas, mal eles sabem do estado o qual me encontro. Por isso volto a dizer, que o que me cura são esses goles de cerveja e um beijo de desejo, talvez eu me desfaça como as tranças dos cabelos dos hippies, e me torne um corte mais arrojado. Mas sou tão esquisito que nem me entendo. Um dia a amo, outro dia me desligo, como quando chega a madrugada e me envolve com a escuridão.
Dou a volta novamente, e me encontro ajoelhado aqui, nessa igreja, no meu templo, digo, no meu quarto. Mas que infernos, porque esse pássaro canta sempre essa mesma canção? Será loucura? Quando me envolve, até chego a inventar melodias com o canto, mas, sou tão impuro, que sinto vontade de dar um tiro nesse maldito, pecador. Mas espere, como pecador? Quem tenho que agradar e ser isso ou aquilo, ser certo e só? essa maldade já não consegue me surpreender, pois ela sabe, que sem esse homem aqui, ela não existe. Muito infeliz com tudo isso, mas, sei que está vindo, você, só você. Tudo volta a você. Não adianta eu tentar inventar sobre as dores do planeta terra. Só sei falar de ti, só sei reclamar, quando não conversas comigo, choro, quando fala, choro. Não tem como, pareço estar sempre infeliz, mas como a nossa ultima conversa, me disse ser a mulher de objetivos, e agora se demonstra uma boba. Vou apagar as palavras, vou rabiscar o seu quadro, roubo seus sonhos, me finjo perfeito. Mas, lembre-se, estás, mesmo assim, está sendo sempre aquele bendito sonho.
Quero um ladinho nesse seu cochão cheiroso, quero o carinho do seu cachorro, aquele chato, mas você gosta, tenho que me adaptar. Resolvi morar em ti.
Quando me diz, querido, me faça um jantar, mal ela sabe, que o outro gosto que tenho, é cozinhar, e que azar o meu, pois só inventei isso, pra dizer que tenho alguma coisa que agrada as mulheres. Invenção!
Mas que pura armadilha, caí mais uma vez nos panos da vida. E, quando pude, suguei todo o sangue, daquela divina esperança.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Vida 3, vida 2 e vida 1 - > A virada de bosta

Eu apenas aceito criticas de quem tiver lido toda a historia desde o primeiro cap.


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Vida 3, vida 2 e vida 1 - > A virada de bosta

Esses finais de semana prolongados sempre parecem ter muita chance de serem os melhores de nossas vidas, ainda mais quando vc esta cheio de amigas e amigos. Se o ano novo for igual a natal vai ser uma grande virada. Os planos começaram a fluir bem, a galera já tava fazendo a correra pras piras, cada um separava algo que gostava para a data especial, muitos gostam de passar essa data caindo de bêbado.

Após um investimento de 35 reais já era que certo que o acampamento depois da meia noite que perduraria o outro dia seria algo muito feliz. Todos iam. The Oliver, anti-cristo, Jennifer, Patrícia, o escritor, Sir Bago, Zóio e ainda uma porrada de desconhecidos. As 6 da tarde todos já estão no local começando a armar as barracas, os garotos já fazem brincadeiras de onde será o motelzinho, e de passar pasta de dente na cara de quem dormir. A noite promete.

O escritor vai para casa tomar um banho e esperar passar da meia noite para poder ir a esse acampamento. Quando liga o computador começa a conversar pelo MSN com um antigo esquema dele da cidade vizinha. Ela diz que esta passando a virada aqui e a noite depois da virada vai ficar em casa e tem algumas casas de seus parentes vazia, o convidando para sair. Ele pensa, já gastou até grana nisso, vai no acampamento mesmo. Realmente essa noite já começou uma grande bosta.

Ao passar da meia noite os fogos parecem lindos pela televisão, ele esta na sala olhando para os fogos sendo queimados nas praias do Rio. Todos seus familiares festejam lá fora. No momento todo mundo esta feliz. Passa alguns minutos The Oliver chega para buscar a dançarina seu único e verdadeiro amor, e aproveita e da uma carona para o escritor e sua Irma. Na verdade o escritor já esta começando a ficar bêbado com aquela caipirinha feita dos limões roubados da vizinha.

No estacionar todos pulam do carro e pulam em cima da caçamba da caminhonetinha de anticristo. Conversam e chapam por cerca de meia hora, são 13 pessoas em cima do carro. Descem para a área de camping. Chegando no local um monte de gente esquisita comendo, as meninas são lindas, porem são as patricinhas da cidade, não era o grupo certo para fazer as coisas certas. Todos vão para o local escolhido para montarem as barracas. Depois de um certo tempo d conversa alguém aparece com uma garrafa de bebida. Quem não virasse um gole era viadinho. Todo mundo virou. Ninguém gosta que falem mal de sua mãe. Alguns já param de beber por ai.

O escritor bebe de tudo, ele mistura os goles, faz um grande angu dentro de seu estomago. Lapelas 3 horas da manha percebe que não esta mais com seus amigos. Todos sumiram estranhamente e ele conversa com alguns desconhecidos. Resolve ir na barraca procurar as pessoas.

Ao chegar vê The Oliver com suas pernas entrelaçadas com a dançarina dentro da barraca mais curta, parte de seus pés estavam para fora. Ou ela estava ensinando a ele um passo muito difícil de dança ou estavam fazendo um sexo muito descarado dentre todos. Resolve não ligar para isso. Olha na barraca de Sir Bago ela esta fechada, ele abre e vê Jennifer cavalgando exatamente da mesma forma que havia feito a algumas semanas atrás. Isso o deixou meio que constrangido, ele não imaginara que Sir Bago iria comer Jennifer. Ok. Resolve ir para a sua barraca.

Abrindo vê anticristo e Patrícia fazendo um papai e mamãe meio com vergonha.
_ Puta merda eu fiquei tão bêbado que todo mundo já ta até metendo e eu nem vi nada.
Sai sem fechar a barraca e começa a imaginar onde estaria sua Irma, foda-se, ele não queria mais saber de nada, volta a beber com os desconhecidos.Bebem, bebem, fumam, bebem, e bebem mais. Ai pelas 5 da manha todos já estão em suas barracas menos o escritor, esta convencido que se ele não acabar com o resto daquele litro amanha seria jogado tudo fora.

As 7 o litro acaba, esta totalmente embriagado, vai andando em direção as barracas, pede para Jennifer uma toalha de sua mochila que estava na barraca, ela da meio que reclamando. Ao lado das barracas havia um tanque por onde escorria ainda uma bica de água, local bem bonito. Ele senta na beira do tanque e começa a pensar que a noite foi uma grande bosta. Teria sido umas 40 vezes melhor ter saído com aquela mina. _ Bom, já que to aqui vou nadar um pouco.

Ao sair correndo e dar um pulo de ponta o mais longe que conseguiu percebe que o tanque não tem nem 50 cm de fundura. Ele esta a uns 4 metros da borda, cheio de algas pelo corpo e com os pés atolados no barro. Sente uma puta vontade de se matar d tanto rir porem resiste. Sai cuidadosamente daquele lugar e ninguém de nenhuma barraca expressa algum sinal de vida. Abre a bica e lava toda a sujeira em seu corpo. Se enxuga e resolve sair dali.

La em cima tem uma casinha, tem geladeira uma pia uma mesa, se tiver sorte um sofá, já era quase 9 da manha e o sol começava a queimar seus braços. Entra na casinha e déia no tão sonhado sofá, dome um sono revigorante que dura cerca de 20 minutos, chega uma mulher na casa para começar a fazer o café da manha. Já que esta de dia, melhor acordar todo mundo.

Todos estão prontos para outro porre. O escritor ainda esta de porre e não comeu ninguém. Uma galera entra na casinha e colocam mais 6 grades de cerva e 2 litros no gelo. Um profundo pensamento entra na cabeça do escritor, deveria continuar bebendo ou parar enquanto ainda está vivo?

Anda até perto do freezer, abre, pega uma garrafa e começa a beber cerveja pela manha.

Todos conversam sobre muitas coisas o mundo parece estranho e divertido, sabe que esta com seus amigos por perto, nesta hora todos parecem amigáveis. Ao chegar no horário do almoço todos comem feito loucos. Porem alguém que passou acordado e não parou de beber até agora certamente não esta com nem um pouco de fome.

Alguém começa a combinar um jogo de futebol, todos terão de jogar para que possa fechar dois times. Sir Bago faz o primeiro gol com passe na cara do gol feito pelo escritor, è a única coisa que o escritor consegue fazer, leva uma bolada no saco 7 minutos depois e resolve ser melhor sair e sentar um pouco. Estando para fora resolve tomar um gole de refri, da uma golada e sente algo estranho ao engolir. Sai correndo, vai o mais longe que pode, para, e vomita, vomita pra cacete, cerca de 6 jorradas violentas dessas de sair pedaços de tomate até pelo nariz. Não imaginara que tivesse comido tanto pois tinha muito dentro de seu estomago ainda. Ok. Volta pro jogo.

Chegando todos já estão para fora conversando e querendo ir para casa. O escritor volta de carona para casa, toma um banho, vê pornografia na net e dorme por cerca de 13 horas e ainda sonha com a virada de bosta.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Vida 3 – > T - um capacete de ferro para um cabeça dura.

Muitas coisas na cabeça, muito mais do que eu queria, acho que a menina que eu tava curtindo vai me chifra. Isso me deixa um pouco mal. Desculpem assíduos leitores pelo atraso nas publicações. Eu nunca tive que me preocupar com esse tipo de coisa antes



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Vida 3 – > T - um capacete de ferro para um cabeça dura.


A noite estava acabando, ele corria pelas ruas da cidade com sua moto, o dia vai amanhecer daqui duas horas. Se lembra ter saído de uma festa no clube a cerca de 4 horas. Deve estar rolando algo naquela porra ainda, ir até lá conferir é uma boa opção numa noite sem boas opções.

Ao chegar da pra se notar que a festa já acabou, apenas restaram alguns dos malditos pelames de vila naquele lugar. Realmente não era um bom lugar para se estar naquela noite. Melhor sair daqui. _ Essa menina é uma vagabunda. Essa exclamação veio tão forte que todos ouviram. A podre menina se partia em choros enquanto um dos negros marginais gritava e ia dando empurrões fortes nela. Melhor sair daqui agora mesmo.

_Me espere, pôr favor me ajude. A menina enquanto pede ajuda da um abraço forte na jaqueta de motoqueiro que reconhece aquela moça. Era a “fedendo arroz”, conhecida vadia do local que o mesmo já tinha comido cerca de 5 vezes. Ela era uma boa foda, apesar de que às vezes passava muito pó de arroz no rosto, daí tal apelido maldoso. Realmente não teria como deixar a menina ai. Ele fala. _ Sobe logo porra, eu não to querendo apanhar desse bando de marginais. Ela sobe. O negro que gritava com a menina não gostou nem um pouco do ato de bom samaritano do motoqueiro, já chega gritando. _ Você vai ajudar essa vagabunda? Em seu pia de bosta? Vai leva essa vadia pra comer em casa?

BLAAMMM... Soa como um uivo na cabeça do motoqueiro o soco que o vilero deu em seu capacete. Não sente dor, o capacete realmente funciona bem. È feito de ferro pensa. Enquanto o marginal reclama de dor na mão o motoqueiro acelera e sai logo daquele local, antes que alguém possa esboçar sinais de tentar segura-lo.

Andam muito, praticamente cruzam de ponta a ponta a pequena cidade. Ele para ao lado do estádio municipal. Local horrível, talvez até mais perigoso que onde ele estava antes, porem nessa vila, ele viveu quando era criança, todos ali eram seus amigos.

Encosta a moto pertinho da parede, desce, puxa a “fedendo arroz” virada para ele ainda sentada na moto. Começa a rolar um papo sentimental. A menina chora, agradece, faria qualquer coisa para o cara que acabou de salvar a sua vida. Ele percebe isso. Depois de algum tempo falando da grande merda que tem sido a sua vida o rapaz já não agüenta mais aquele maldito papo da moça. Resolve tentar. _ Cara, seria muito massa se a gente metesse aqui bem agora. A menina olha com cara espantada. + deixa qualquer que fosse o movimento feito acontecer. Ele abaixa o calçãozinho que a moça usa, enfia um dedo na cona da mina enquanto a beija ardentemente na boca, ela parece gostar da idéia, e ele então, é como se seu calção fosse entrar em erupção.

Depois de um certo tempo ele tira o membro para tomar um ar, o guria já tem muita experiência nisso, cai direto de boca, o entrelace é emocionante. Chega, precisa por pra dentro da menina, é isso que queria a bom tempo. Coloca. O coito começa. Os atos são todos barulhentos de mais do que deviam ser. Alguém aparece na rua de baixo, e vai passar bem aqui pelo lado.

È a Fran, uma guria que foi sua vizinha quando ele ainda era jovem e virgem, ela também inocente acabou dando o primeiro beijo com o rapaz por quem gostou por cerca de 3 anos. Hoje é uma vadia de18 anos super gostosa porem com aparência de 29. A vida tinha a maltratado bastante. Ao chegar perto os dos se reconhecem. Ele tira seu pênis de dentro da menina para poder manter um dialogo com a moça. Sim, ele esta com vergonha, muita vergonha. _ Oi, o que vocês dois estão fazendo aqui? Já esta amanhecendo. Realmente o céu já estava azul. _ A, nós perdemos a noção do tempo. O rapaz mostra impulsividade e puxa Fran para perto dele e da outra menina, ele tenta beijá-la, ela vira o rosto. _ O que você esta fazendo? Pergunta Fran. O rapaz fica sem jeito enquanto fedendo arroz esboça sinais de risos.

Ela se despede e vai embora. Ele não devia ter tirado de dentro quando viu ela chegando perto, demoraria mais alguns meses para ele conseguir comer duas gurias ao mesmo tempo.

_ Ei guria, arrume essa calcinha que vou te levar pra casa.
_ mais nos não terminamos ainda
_ a. Agora até perdi a pira de meter.
O abalo de não ter conseguido comer as duas foi demais para o que ele podia suportar naquela noite.