quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Vida 3 – > T - um capacete de ferro para um cabeça dura.

Muitas coisas na cabeça, muito mais do que eu queria, acho que a menina que eu tava curtindo vai me chifra. Isso me deixa um pouco mal. Desculpem assíduos leitores pelo atraso nas publicações. Eu nunca tive que me preocupar com esse tipo de coisa antes



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Vida 3 – > T - um capacete de ferro para um cabeça dura.


A noite estava acabando, ele corria pelas ruas da cidade com sua moto, o dia vai amanhecer daqui duas horas. Se lembra ter saído de uma festa no clube a cerca de 4 horas. Deve estar rolando algo naquela porra ainda, ir até lá conferir é uma boa opção numa noite sem boas opções.

Ao chegar da pra se notar que a festa já acabou, apenas restaram alguns dos malditos pelames de vila naquele lugar. Realmente não era um bom lugar para se estar naquela noite. Melhor sair daqui. _ Essa menina é uma vagabunda. Essa exclamação veio tão forte que todos ouviram. A podre menina se partia em choros enquanto um dos negros marginais gritava e ia dando empurrões fortes nela. Melhor sair daqui agora mesmo.

_Me espere, pôr favor me ajude. A menina enquanto pede ajuda da um abraço forte na jaqueta de motoqueiro que reconhece aquela moça. Era a “fedendo arroz”, conhecida vadia do local que o mesmo já tinha comido cerca de 5 vezes. Ela era uma boa foda, apesar de que às vezes passava muito pó de arroz no rosto, daí tal apelido maldoso. Realmente não teria como deixar a menina ai. Ele fala. _ Sobe logo porra, eu não to querendo apanhar desse bando de marginais. Ela sobe. O negro que gritava com a menina não gostou nem um pouco do ato de bom samaritano do motoqueiro, já chega gritando. _ Você vai ajudar essa vagabunda? Em seu pia de bosta? Vai leva essa vadia pra comer em casa?

BLAAMMM... Soa como um uivo na cabeça do motoqueiro o soco que o vilero deu em seu capacete. Não sente dor, o capacete realmente funciona bem. È feito de ferro pensa. Enquanto o marginal reclama de dor na mão o motoqueiro acelera e sai logo daquele local, antes que alguém possa esboçar sinais de tentar segura-lo.

Andam muito, praticamente cruzam de ponta a ponta a pequena cidade. Ele para ao lado do estádio municipal. Local horrível, talvez até mais perigoso que onde ele estava antes, porem nessa vila, ele viveu quando era criança, todos ali eram seus amigos.

Encosta a moto pertinho da parede, desce, puxa a “fedendo arroz” virada para ele ainda sentada na moto. Começa a rolar um papo sentimental. A menina chora, agradece, faria qualquer coisa para o cara que acabou de salvar a sua vida. Ele percebe isso. Depois de algum tempo falando da grande merda que tem sido a sua vida o rapaz já não agüenta mais aquele maldito papo da moça. Resolve tentar. _ Cara, seria muito massa se a gente metesse aqui bem agora. A menina olha com cara espantada. + deixa qualquer que fosse o movimento feito acontecer. Ele abaixa o calçãozinho que a moça usa, enfia um dedo na cona da mina enquanto a beija ardentemente na boca, ela parece gostar da idéia, e ele então, é como se seu calção fosse entrar em erupção.

Depois de um certo tempo ele tira o membro para tomar um ar, o guria já tem muita experiência nisso, cai direto de boca, o entrelace é emocionante. Chega, precisa por pra dentro da menina, é isso que queria a bom tempo. Coloca. O coito começa. Os atos são todos barulhentos de mais do que deviam ser. Alguém aparece na rua de baixo, e vai passar bem aqui pelo lado.

È a Fran, uma guria que foi sua vizinha quando ele ainda era jovem e virgem, ela também inocente acabou dando o primeiro beijo com o rapaz por quem gostou por cerca de 3 anos. Hoje é uma vadia de18 anos super gostosa porem com aparência de 29. A vida tinha a maltratado bastante. Ao chegar perto os dos se reconhecem. Ele tira seu pênis de dentro da menina para poder manter um dialogo com a moça. Sim, ele esta com vergonha, muita vergonha. _ Oi, o que vocês dois estão fazendo aqui? Já esta amanhecendo. Realmente o céu já estava azul. _ A, nós perdemos a noção do tempo. O rapaz mostra impulsividade e puxa Fran para perto dele e da outra menina, ele tenta beijá-la, ela vira o rosto. _ O que você esta fazendo? Pergunta Fran. O rapaz fica sem jeito enquanto fedendo arroz esboça sinais de risos.

Ela se despede e vai embora. Ele não devia ter tirado de dentro quando viu ela chegando perto, demoraria mais alguns meses para ele conseguir comer duas gurias ao mesmo tempo.

_ Ei guria, arrume essa calcinha que vou te levar pra casa.
_ mais nos não terminamos ainda
_ a. Agora até perdi a pira de meter.
O abalo de não ter conseguido comer as duas foi demais para o que ele podia suportar naquela noite.

12 comentários:

... disse...

Casos reais ou apenas fantasia???
A historia tava boa ... acabou na melhor parte.....eehuehuhueuheuh

Qdo der da uma passada la ...
http://www.technews.vai.la/

thiagaun disse...

reais.. todos são reais

Alexandre disse...

Acontece na melhores fámilias... hehehe

Vc é bem vindo no meu!
Abração!!!

Animesubers disse...

O.O

Legal a historia, muito bom blog.

Parabéns

quando tiver um tempinho da uma comentada lá..

http://animesubers.blogspot.com

Abraçao

KGeo disse...

até que as historias são boas parece um pouco com a série "californication"

SBIE disse...

Noss, fique intrigado com a história.
Tive que ler até ao final. Foi um dia daqueles hein,
Mas que pena que não pode comer as duas!
E aí a "Fedendo Arroz" foi só do momento ou vai rolar outras vezes??

INDICOESSE.blogspot.com

Tudo de nada disse...

uma história real?
hum...
achei meio chato e muito fantasiado, vc escreve bem, mas o conteúdo deve ser tipo ''para maiores de 18 anos'', achei mto pesado..

thiagaun disse...

ahueuhea
a
a fedendo arroz foi embora pra curitiba.. nunca mais vi a menina.
e fernanda.
fantasiado eh a tua bunda. ehssa piras ai saun verdad nega
=D

vero:) disse...

Gostei.! me pareceu uma boa pira

e Fernanda, vc naum eh obrigada a ler c naum kiser.
e chato e fantasiado eh a tua bunda [2]

bobona.
eu curto as piras do thiagaun.

thiagaun disse...

auheuahe
vlw Jennifer

Anônimo disse...

tche, vou acompanhar teu blog - adorei o palavreado. a gente se fode e leva chifre...acontece...nao esquenta que a vida vai te aprontar muito coisa. curti o jeito que voce escreve.

Ellen Regina - facetasdemim disse...

já diz o ditado: rapadura é doce mas não é mole não