segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Vida 3 - > Os últimos dois dias.

Aviso.: agora o Caçador, que é um amigo meu vai escrever umas piras no blog tbm, vou ler a dele la tbm dpois..
ando meio sem tempo, com muita preguiça, as vezes bêbado de mais, as vezes chapado de mais, por isso me perdoem por não ter escrito muito no blog ultimamente.
a.. e tbm tem o fato que a minha prometida esta me traindo em pensamento com outro cara já, isso já ta me deixando com um besouro atrás da orelha..



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Vida 3 - > Os últimos dois dias.


Acorda cedo como sempre. È segunda feira e tem que trabalhar as 8 e meia, sempre as 7 e 50 o despertador toca. Aquele barulho irritante do alarme sempre o fazia acordar, sempre de mau humor. Neste dia fora diferente.

Ao acordar percebe que sua mãe e sua irma já foram ao trabalho, ele esta sozinho em casa. Levanta e liga o computador e começa a ver as pornografias que havia armazenado na noite anterior, noite essa em que estava caindo de bêbado e salvara os arquivos antes ainda de se masturbar, não tinha certeza que iria conseguir tão bêbado.

Ele fica meio assustado ao ver todas aquelas menininhas que parecem ter apenas 14 anos na tela do PC, porem concretiza o ato, aquele dia estava estranho. Resolve dar umas bolas em um baseado que havia guardado há 3 dias atrás em cima do guarda-roupa. Fica totalmente em estado nirvanico. Parece que sua alma realmente quase sai do corpo. Se masturba novamente. Toma um banho. Veste suas vestes e vai trabalhar.

Ao chegar no escritório já são 8:35. Bosta. Atrasado de volta. Ele sempre fica bravo por perder a hora.

No trabalho as coisas parecem todas mais belas que antes, nem liga se uma pilha enorme de processos cai no chão e ele fica por mais de 20 minutos catando, esse era o seu trabalho mesmo, as vezes catar o papel que ele mesmo derrubara. O dia demora porem é um demorado gostoso. As 5 vai pra casa e seu telefone já toca, é a piazada combinando um fervo para a noite. Ok.. ele aceita, amanha já é terça mesmo.

A noite começa loucamente, diversas meninas diferentes, e a musica esta alta, a mãe do escritor realmente esta muita puta da vida com todo aquele fervo. As loiras sempre são as mais desejadas, uma delas Homero vai buscar com o carro do anti-cristo. Todo mundo acha estranha a demora, porem Homero chega com uma loira gostosa. Ele sempre teve os contatos com as putas. Ao chegar os dois primeiros pias que se encontravam na cozinha já partiram para cima, o escritor chega primeiro e vai seco para dar um beijo na boca. Ela vira. O escritor fica puto. Frodo, amigo de faculdade, chega para ele e diz pra que fique d boa, agora ele vai tentar. A loira chamava-se Èrika. Ela já estava louca para ir embora daquele lugar por algum motivo. O escritor pensou que ela não gostava mesmo dele.Frodo oferece carona. Ela aceita, os dois saem beijando-se no carro, todo mundo da festinha vê isso.

Homero começa a rir feito uma hiena tendo os pés sendo lambidos por outra hiena. Todos querem saber o porque disso. Ele exclama. _ Aloco. O Frodo saiu beijando a mina que eu acabei de gozar na boca. Nassa. O sorriso pairou sobre todas as bocas que ali estavam. Todos sabiam que não era mentira. Quase todo mundo da galera já comeu Érika.

A noite termina com poucas coisas a não ser o grande porre que o dono da casa tomou. Acordou as 4 da manha deitado numa rede para fora de sua casa. Olhou para a mesa e não havia nenhuma garrafa, não sabia onde estavam as garrafas. A uma pequena lembrança, porem que talvez tenha sido um sonho, de ele correndo pelo lado de casa jogando todas as garrafas no meio da rua para ver espatifarem-se no chão. Resolve apenas ir dormir em sua cama.

Ao acordar pela manha vai direto para a geladeira, toma praticamente toda a jarra de suco pelo bico mesmo. Vai fazer coco, olha no relógio já são 8 e 40. Liga para o trabalho avisar que vai se atrasar porque não esta nada bem e terá d passar na farmácia. Termina de fazer sossegado, toma um banho.nesse dia chega ao trabalho as 9:10.

Depois de um certo tempo trabalhando a ressaca já passou totalmente. Ele olha para o seu patrão e diz que vai precisar ir para o hospital a tarde, pois só tinha horário a tarde e era extremamente necessário que essa consulta fosse feita hoje mesmo. Ele já tinha 3 anos de serviço, sabia que seu patrão teria certeza que ele dizia a verdade. Ok. Estava feito, a tarde seria livre.

Ele liga de seu serviço mesmo para a sua prometida perguntando o que ela faria a tarde. Convence-a a ir na sua casa, pois estaria sozinho e realmente precisara de sexo naquele dia. Outro plano realizado com sucesso. As duas ela chega. Ele esta com o colchão na sala como sempre.

Os dois deitam, ele abre uma garrafa de vinho, cria o clima que era necessário. Consegue tirar a roupa de Barbie. A beija como nunca havia beijando antes, ela nua era uma beleza . realmente é uma das melhores coisas que ele já havia visto, praticamente a visão de uma parte de Deus.

O sexo é lindo, as coisas desse estilo quase sempre são lindas, nem que seja o simples fato da masturbação ou meter com uma atriz pornô, sempre é lindo pacas.

As 18 horas ela vai embora. Ele desce na casa do gordo. The Oliver e Jennifer chegam. O gordo e o escritor estão fazendo uma musica estranha, Jennifer e Oliver estão deitados em um colchão no chão ao lado. Depois de cerca de meia hora Jennifer tira o pau de Oliver para fora e coloca pra dentro pelo lado de sua calcinha, ela já tinha tirado a calça. Ele mete meio que mais brutamente do que todos imaginariam que fosse feito. O escritor não sabe direito o que pensar, apensa sabe que esta sem jeito com a situação, porem acha que não devia estar sentindo aquilo.

Ele, o escritor, estica a mão para o lado e pega levemente em um dos gigantescos peitos de Jennifer. Ela parece apenas se excitar um pouco mais, ele escorrega mão, da um tampa na bunda de Jennifer. Ela apenas continua cavalgando em The Oliver. O gordo continua tocando violão sem se importar muito com a situação. Porem quando ele tenta colocar um dedo no anus de Jennifer ela fala que na, ali não.

Ele não sabe muito o que pensar, porem esta de boa com sexo por hoje. Tem uma ótima idéia. Vai para o o PC e fica até as 8 do outro dia jogando Age.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Vampíro do teu sangue!

Toc, Toc... mto vinho, uns e outros tragos do cigarro...
Essa meia luz, essa música, parecia-me bossa nova, não me recordo, mas só sei, que tirei ela pra dançar.
Já levantei umas 10 vezes desse sonho, parece que ele está amarrado aos meus pés. Qual será esse mundo que respiro, será o mesmo dessas tantas almas? Quero mais, e mais.
Com apenas uma pedra na mão, chego a pensar que se eu errar o alvo, não terei mais alguma chance de derrubar o patinho daqueles circos dessas vidas.
Abro os olhos novamente, e sorrio, pego meu copo de café e sigo a frente, tomo como uma reta, que se alguém fazer alguma curva, não serei o mesmo. Por isso cravo meus dentes sobre a carne humana, que carência é essa? Serei talvez o indicado a ser preso por ti, rouba minha carteira, beleza, se queixa quando chego em casa, me chama de fogo e gelo, me fala besteira pra sorrir, me enjôa e me faz homem.
Ela me dá um dó, não um desses de sentimento, o qual alguém chega e diz, eu te amo... mas aqueles em que se toca nesses violões dos artistas, a mesma nota, a mesma melodia, mas infelizmente cópia. Já não sei o que vai ser desses tantos artistas, se em mim surgir o amor por ela, semana que vem já serão "meus" os tantos artistas do mundo. Passa-me uma vertigem, que me faz como um sorteio, como um bingo, que me diz que aquela tal, seria a eterna. Ela me suplica ao abrir as pernas, me diz para ser pai, me chama de amor e novamente sorri.
Enfia a faca em meu peito, a qual fica a cicatriz. Me come feito um danoninho, deliciando aquele gosto, que só criança sentia. E, eu corro, sabendo do seu gosto pela minha pele, falo, Srta, jamais suplique o meu olhar, sou como chiclete, sou como o calor na neve, te faço derreter, te faço muito mais além, te faço uma mulher, talvez a mulher "maravilha". Como dizem, rsrsrs.
Mas que pele tenho, será eu, ou será meu lado sentimental. Será o meu cheiro, não me faço homem, as vezes, meu desejo já não é arrancar as roupas dela, com os dentes, mas sim de olhar nos olhos, e ali sim, ela chegar no seu ápice. Desculpe, não tirei suas roupas ainda, já gozei, me sinto satisfeito, se não sentiu o mesmo, que pena, não és minha bela.
Como se não bastasse, esse mundo a fora, me diz pra ser correto, como a nota que falta a música, que não posso ser, tenho que existir, ele só me pede pra estar ali, no trabalho, em casa no horário em que a família gosta em que você esteja.
Faça o meu desejo, que te faço um homem rico, esse mundo, ah esse mundo, o qual fez uma circuncisão em mim, me tirou do berço pra ser alguém hipinotisado por esses olhos capitalistas e materialistas, mal eles sabem do estado o qual me encontro. Por isso volto a dizer, que o que me cura são esses goles de cerveja e um beijo de desejo, talvez eu me desfaça como as tranças dos cabelos dos hippies, e me torne um corte mais arrojado. Mas sou tão esquisito que nem me entendo. Um dia a amo, outro dia me desligo, como quando chega a madrugada e me envolve com a escuridão.
Dou a volta novamente, e me encontro ajoelhado aqui, nessa igreja, no meu templo, digo, no meu quarto. Mas que infernos, porque esse pássaro canta sempre essa mesma canção? Será loucura? Quando me envolve, até chego a inventar melodias com o canto, mas, sou tão impuro, que sinto vontade de dar um tiro nesse maldito, pecador. Mas espere, como pecador? Quem tenho que agradar e ser isso ou aquilo, ser certo e só? essa maldade já não consegue me surpreender, pois ela sabe, que sem esse homem aqui, ela não existe. Muito infeliz com tudo isso, mas, sei que está vindo, você, só você. Tudo volta a você. Não adianta eu tentar inventar sobre as dores do planeta terra. Só sei falar de ti, só sei reclamar, quando não conversas comigo, choro, quando fala, choro. Não tem como, pareço estar sempre infeliz, mas como a nossa ultima conversa, me disse ser a mulher de objetivos, e agora se demonstra uma boba. Vou apagar as palavras, vou rabiscar o seu quadro, roubo seus sonhos, me finjo perfeito. Mas, lembre-se, estás, mesmo assim, está sendo sempre aquele bendito sonho.
Quero um ladinho nesse seu cochão cheiroso, quero o carinho do seu cachorro, aquele chato, mas você gosta, tenho que me adaptar. Resolvi morar em ti.
Quando me diz, querido, me faça um jantar, mal ela sabe, que o outro gosto que tenho, é cozinhar, e que azar o meu, pois só inventei isso, pra dizer que tenho alguma coisa que agrada as mulheres. Invenção!
Mas que pura armadilha, caí mais uma vez nos panos da vida. E, quando pude, suguei todo o sangue, daquela divina esperança.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Vida 3, vida 2 e vida 1 - > A virada de bosta

Eu apenas aceito criticas de quem tiver lido toda a historia desde o primeiro cap.


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Vida 3, vida 2 e vida 1 - > A virada de bosta

Esses finais de semana prolongados sempre parecem ter muita chance de serem os melhores de nossas vidas, ainda mais quando vc esta cheio de amigas e amigos. Se o ano novo for igual a natal vai ser uma grande virada. Os planos começaram a fluir bem, a galera já tava fazendo a correra pras piras, cada um separava algo que gostava para a data especial, muitos gostam de passar essa data caindo de bêbado.

Após um investimento de 35 reais já era que certo que o acampamento depois da meia noite que perduraria o outro dia seria algo muito feliz. Todos iam. The Oliver, anti-cristo, Jennifer, Patrícia, o escritor, Sir Bago, Zóio e ainda uma porrada de desconhecidos. As 6 da tarde todos já estão no local começando a armar as barracas, os garotos já fazem brincadeiras de onde será o motelzinho, e de passar pasta de dente na cara de quem dormir. A noite promete.

O escritor vai para casa tomar um banho e esperar passar da meia noite para poder ir a esse acampamento. Quando liga o computador começa a conversar pelo MSN com um antigo esquema dele da cidade vizinha. Ela diz que esta passando a virada aqui e a noite depois da virada vai ficar em casa e tem algumas casas de seus parentes vazia, o convidando para sair. Ele pensa, já gastou até grana nisso, vai no acampamento mesmo. Realmente essa noite já começou uma grande bosta.

Ao passar da meia noite os fogos parecem lindos pela televisão, ele esta na sala olhando para os fogos sendo queimados nas praias do Rio. Todos seus familiares festejam lá fora. No momento todo mundo esta feliz. Passa alguns minutos The Oliver chega para buscar a dançarina seu único e verdadeiro amor, e aproveita e da uma carona para o escritor e sua Irma. Na verdade o escritor já esta começando a ficar bêbado com aquela caipirinha feita dos limões roubados da vizinha.

No estacionar todos pulam do carro e pulam em cima da caçamba da caminhonetinha de anticristo. Conversam e chapam por cerca de meia hora, são 13 pessoas em cima do carro. Descem para a área de camping. Chegando no local um monte de gente esquisita comendo, as meninas são lindas, porem são as patricinhas da cidade, não era o grupo certo para fazer as coisas certas. Todos vão para o local escolhido para montarem as barracas. Depois de um certo tempo d conversa alguém aparece com uma garrafa de bebida. Quem não virasse um gole era viadinho. Todo mundo virou. Ninguém gosta que falem mal de sua mãe. Alguns já param de beber por ai.

O escritor bebe de tudo, ele mistura os goles, faz um grande angu dentro de seu estomago. Lapelas 3 horas da manha percebe que não esta mais com seus amigos. Todos sumiram estranhamente e ele conversa com alguns desconhecidos. Resolve ir na barraca procurar as pessoas.

Ao chegar vê The Oliver com suas pernas entrelaçadas com a dançarina dentro da barraca mais curta, parte de seus pés estavam para fora. Ou ela estava ensinando a ele um passo muito difícil de dança ou estavam fazendo um sexo muito descarado dentre todos. Resolve não ligar para isso. Olha na barraca de Sir Bago ela esta fechada, ele abre e vê Jennifer cavalgando exatamente da mesma forma que havia feito a algumas semanas atrás. Isso o deixou meio que constrangido, ele não imaginara que Sir Bago iria comer Jennifer. Ok. Resolve ir para a sua barraca.

Abrindo vê anticristo e Patrícia fazendo um papai e mamãe meio com vergonha.
_ Puta merda eu fiquei tão bêbado que todo mundo já ta até metendo e eu nem vi nada.
Sai sem fechar a barraca e começa a imaginar onde estaria sua Irma, foda-se, ele não queria mais saber de nada, volta a beber com os desconhecidos.Bebem, bebem, fumam, bebem, e bebem mais. Ai pelas 5 da manha todos já estão em suas barracas menos o escritor, esta convencido que se ele não acabar com o resto daquele litro amanha seria jogado tudo fora.

As 7 o litro acaba, esta totalmente embriagado, vai andando em direção as barracas, pede para Jennifer uma toalha de sua mochila que estava na barraca, ela da meio que reclamando. Ao lado das barracas havia um tanque por onde escorria ainda uma bica de água, local bem bonito. Ele senta na beira do tanque e começa a pensar que a noite foi uma grande bosta. Teria sido umas 40 vezes melhor ter saído com aquela mina. _ Bom, já que to aqui vou nadar um pouco.

Ao sair correndo e dar um pulo de ponta o mais longe que conseguiu percebe que o tanque não tem nem 50 cm de fundura. Ele esta a uns 4 metros da borda, cheio de algas pelo corpo e com os pés atolados no barro. Sente uma puta vontade de se matar d tanto rir porem resiste. Sai cuidadosamente daquele lugar e ninguém de nenhuma barraca expressa algum sinal de vida. Abre a bica e lava toda a sujeira em seu corpo. Se enxuga e resolve sair dali.

La em cima tem uma casinha, tem geladeira uma pia uma mesa, se tiver sorte um sofá, já era quase 9 da manha e o sol começava a queimar seus braços. Entra na casinha e déia no tão sonhado sofá, dome um sono revigorante que dura cerca de 20 minutos, chega uma mulher na casa para começar a fazer o café da manha. Já que esta de dia, melhor acordar todo mundo.

Todos estão prontos para outro porre. O escritor ainda esta de porre e não comeu ninguém. Uma galera entra na casinha e colocam mais 6 grades de cerva e 2 litros no gelo. Um profundo pensamento entra na cabeça do escritor, deveria continuar bebendo ou parar enquanto ainda está vivo?

Anda até perto do freezer, abre, pega uma garrafa e começa a beber cerveja pela manha.

Todos conversam sobre muitas coisas o mundo parece estranho e divertido, sabe que esta com seus amigos por perto, nesta hora todos parecem amigáveis. Ao chegar no horário do almoço todos comem feito loucos. Porem alguém que passou acordado e não parou de beber até agora certamente não esta com nem um pouco de fome.

Alguém começa a combinar um jogo de futebol, todos terão de jogar para que possa fechar dois times. Sir Bago faz o primeiro gol com passe na cara do gol feito pelo escritor, è a única coisa que o escritor consegue fazer, leva uma bolada no saco 7 minutos depois e resolve ser melhor sair e sentar um pouco. Estando para fora resolve tomar um gole de refri, da uma golada e sente algo estranho ao engolir. Sai correndo, vai o mais longe que pode, para, e vomita, vomita pra cacete, cerca de 6 jorradas violentas dessas de sair pedaços de tomate até pelo nariz. Não imaginara que tivesse comido tanto pois tinha muito dentro de seu estomago ainda. Ok. Volta pro jogo.

Chegando todos já estão para fora conversando e querendo ir para casa. O escritor volta de carona para casa, toma um banho, vê pornografia na net e dorme por cerca de 13 horas e ainda sonha com a virada de bosta.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Vida 3 – > T - um capacete de ferro para um cabeça dura.

Muitas coisas na cabeça, muito mais do que eu queria, acho que a menina que eu tava curtindo vai me chifra. Isso me deixa um pouco mal. Desculpem assíduos leitores pelo atraso nas publicações. Eu nunca tive que me preocupar com esse tipo de coisa antes



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Vida 3 – > T - um capacete de ferro para um cabeça dura.


A noite estava acabando, ele corria pelas ruas da cidade com sua moto, o dia vai amanhecer daqui duas horas. Se lembra ter saído de uma festa no clube a cerca de 4 horas. Deve estar rolando algo naquela porra ainda, ir até lá conferir é uma boa opção numa noite sem boas opções.

Ao chegar da pra se notar que a festa já acabou, apenas restaram alguns dos malditos pelames de vila naquele lugar. Realmente não era um bom lugar para se estar naquela noite. Melhor sair daqui. _ Essa menina é uma vagabunda. Essa exclamação veio tão forte que todos ouviram. A podre menina se partia em choros enquanto um dos negros marginais gritava e ia dando empurrões fortes nela. Melhor sair daqui agora mesmo.

_Me espere, pôr favor me ajude. A menina enquanto pede ajuda da um abraço forte na jaqueta de motoqueiro que reconhece aquela moça. Era a “fedendo arroz”, conhecida vadia do local que o mesmo já tinha comido cerca de 5 vezes. Ela era uma boa foda, apesar de que às vezes passava muito pó de arroz no rosto, daí tal apelido maldoso. Realmente não teria como deixar a menina ai. Ele fala. _ Sobe logo porra, eu não to querendo apanhar desse bando de marginais. Ela sobe. O negro que gritava com a menina não gostou nem um pouco do ato de bom samaritano do motoqueiro, já chega gritando. _ Você vai ajudar essa vagabunda? Em seu pia de bosta? Vai leva essa vadia pra comer em casa?

BLAAMMM... Soa como um uivo na cabeça do motoqueiro o soco que o vilero deu em seu capacete. Não sente dor, o capacete realmente funciona bem. È feito de ferro pensa. Enquanto o marginal reclama de dor na mão o motoqueiro acelera e sai logo daquele local, antes que alguém possa esboçar sinais de tentar segura-lo.

Andam muito, praticamente cruzam de ponta a ponta a pequena cidade. Ele para ao lado do estádio municipal. Local horrível, talvez até mais perigoso que onde ele estava antes, porem nessa vila, ele viveu quando era criança, todos ali eram seus amigos.

Encosta a moto pertinho da parede, desce, puxa a “fedendo arroz” virada para ele ainda sentada na moto. Começa a rolar um papo sentimental. A menina chora, agradece, faria qualquer coisa para o cara que acabou de salvar a sua vida. Ele percebe isso. Depois de algum tempo falando da grande merda que tem sido a sua vida o rapaz já não agüenta mais aquele maldito papo da moça. Resolve tentar. _ Cara, seria muito massa se a gente metesse aqui bem agora. A menina olha com cara espantada. + deixa qualquer que fosse o movimento feito acontecer. Ele abaixa o calçãozinho que a moça usa, enfia um dedo na cona da mina enquanto a beija ardentemente na boca, ela parece gostar da idéia, e ele então, é como se seu calção fosse entrar em erupção.

Depois de um certo tempo ele tira o membro para tomar um ar, o guria já tem muita experiência nisso, cai direto de boca, o entrelace é emocionante. Chega, precisa por pra dentro da menina, é isso que queria a bom tempo. Coloca. O coito começa. Os atos são todos barulhentos de mais do que deviam ser. Alguém aparece na rua de baixo, e vai passar bem aqui pelo lado.

È a Fran, uma guria que foi sua vizinha quando ele ainda era jovem e virgem, ela também inocente acabou dando o primeiro beijo com o rapaz por quem gostou por cerca de 3 anos. Hoje é uma vadia de18 anos super gostosa porem com aparência de 29. A vida tinha a maltratado bastante. Ao chegar perto os dos se reconhecem. Ele tira seu pênis de dentro da menina para poder manter um dialogo com a moça. Sim, ele esta com vergonha, muita vergonha. _ Oi, o que vocês dois estão fazendo aqui? Já esta amanhecendo. Realmente o céu já estava azul. _ A, nós perdemos a noção do tempo. O rapaz mostra impulsividade e puxa Fran para perto dele e da outra menina, ele tenta beijá-la, ela vira o rosto. _ O que você esta fazendo? Pergunta Fran. O rapaz fica sem jeito enquanto fedendo arroz esboça sinais de risos.

Ela se despede e vai embora. Ele não devia ter tirado de dentro quando viu ela chegando perto, demoraria mais alguns meses para ele conseguir comer duas gurias ao mesmo tempo.

_ Ei guria, arrume essa calcinha que vou te levar pra casa.
_ mais nos não terminamos ainda
_ a. Agora até perdi a pira de meter.
O abalo de não ter conseguido comer as duas foi demais para o que ele podia suportar naquela noite.